terça-feira, 15 de junho de 2010

Olá , sejam bem vindos ao Talibah , um blog comandado pela turma do 2º D do Colégio Raphael Serravalle :D

Graças a ele, você perceberá que para conhecer o Egito , não será preciso ir para outro continente .


África

Antes de começar a falar sobre o Egito , vamos saber melhor sobre o continete a que ele pertence ?


A África é um continente com, aproximadamente, 30,27 milhões de quilômetros quadrados de terras. Estas se localizam parte no hemisfério norte e parte no sul. Ao norte é banhado pelo mar Mediterrâneo; ao leste pelas águas do Oceano Índico e a oeste pelo Oceano Atlântico. O Sul do continente africano é banhado pelo encontro das águas destes dois oceanos.

. Algumas informações sobre o Continente Africano :

- A África é o segundo continente mais populoso do mundo (fica atrás somente da
Ásia). Possui, aproximadamente, 800 milhões de habitantes.

- É um continente basicamente agrário, pois cerca de 63% da população habitam o meio rural, enquanto somente 37 % moram em cidades.

- No geral, é um continente pobre e subdesenvolvido, apresentando baixos índices de desenvolvimento econômico. A renda per capita, por exemplo, é de, aproximadamente, US$ 800,00. O PIB (Produto Interno Bruto) corresponde a apenas 1% do PIB mundial. Grande parte dos países possui parques industriais pouco desenvolvidos, enquanto outros nem se quer são industrializados, vivendo basicamente da agricultura.

- O principal bloco econômico africano é o SADC (Southern Africa Development Community), formado por 14 países: África do Sul, Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Lesoto, Madagascar, Malaui, Maurícia, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue.

- Além da agricultura, destaca-se a exploração de recursos minerais como, por exemplo, ouro e diamante. Esta exploração gera pouca renda para os países, pois é feita por empresas multinacionais estrangeiras, principalmente da Europa.

- Os países africanos que possuem um nível de desenvolvimento um pouco melhor do que a média do continente são: África do Sul, Egito, Marrocos, Argélia, Tunísia e Líbia.

- Os principais problemas africanos são: fome, epidemias (a AIDS é a principal) e os conflitos étnicos armados (alguns países vivem em processo de guerra civil).

- Os índices sociais africanos também não são bons. O analfabetismo, por exemplo, é de aproximadamente 40%.

- As religiões mais presentes no continente são: muçulmana (cerca de 40%) e católica romana (15%). Existem também seguidores de diversos cultos africanos. - As línguas mais faladas no continente são: inglês, francês, árabe, português e as línguas africanas .

Geografia da África

Geografia :

- Principais rios: Nilo, Níger, Congo, Limpopo, Zambese e Orange.

- Clima: Clima Mediterrâneo (chuvas na primavera e outono) no norte e sul; Clima Equatorial (quente e úmido) no centro.

- Relevo: Monte Atlas (norte), Planalto Centro-Africano (região central), Grande Vale do Rift com altas montanhas e depressões (leste). Na região norte destaca-se o Deserto do Saara.

- Cidades mais populosas: Cairo (Egito), Lagos (Nigéria), Kinshasa (R. D. do Congo), Cartum (Sudão), Johanesburgo (África do Sul) e Gizé (Egito).

Países que fazem parte do continente africano :

Angola, Argélia, Botswana ,Camarões, Lesoto , Madagascar, Malawi, Maurícia, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Zâmbia, Zimbábue, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Chade, Congo, Benin, Burkina Faso, Cabo Verde, Camarões, Costa do Marfim, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, São Tomé e Príncipe, Togo, Egito, Líbia, Marrocos, Saara Ocidental, Sudão, Tunísia, Burundi, Djibuti, Eritreia, Etiópia, Quênia, Ruanda, Seychelles, Somália, Tanzânia, e Uganda.


História da África

A história da África é conhecida no Ocidente por escritos que datam da Antiguidade Clássica. No entanto, vários povos deixaram testemunhos ainda mais antigos das suas civilizações. Para além disso, os mais antigos fósseis de hominídeos, com cerca de cinco milhões de anos, foram encontrados na África, permitindo considerá-la o “berço da humanidade”.
O Egito foi provavelmente o primeiro estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estados se foram sucedendo neste continente, ao longo dos séculos. Podem referir-se os estados de Kush e Meroé, ainda no nordeste de África, o primeiro estado do Zimbabwe e o reino do Congo que, aparentemente floresceram entre os séculos X e XV.
A estrutura moderna da África, em termos de divisão entre estados e línguas de trabalho, no entanto, resultou da partilha da África pelas potências coloniais europeias na Conferência de Berlim. Com excepção da Etiópia, que só foi dominada pela Itália durante um curto período, e da Libéria, que foi um estado criado pelos Estados Unidos da América durante o processo de abolição da escravatura, no século XIX, todos os restantes países de África apenas conheceram a sua independência na segunda metade do século XX.

______________________________________________

Apartheid

A questão racial assumiu uma forma radical na África do Sul: embora os negros, mestiços e descendentes de indianos constituíssem 86% da população, eram os brancos que detinham todo o poder político, e somente eles gozavam de direitos civis.
A origem desse sistema, denominado apartheid, data de 1911, quando os africânderes (descendentes de agricultores holandeses e franceses que emigraram para a África do Sul) e os britânicos estabeleceram uma série de leis para consolidar seu domínio sobre os negros. Em 1948, a política de segregação racial foi oficializada, criando direitos e zonas residenciais para brancos, negros, asiáticos e mestiços.
Na década de 1950, foi fundado o Congresso Nacional Africano (CNA), partido político contrário ao apartheid na África do Sul. Em 1960, o CNA foi declarado ilegal e seu líder Nelson Mandela, condenado à prisão perpétua. De 1958 a 1976, a política do apartheid se fortaleceu com a criação dos bantustões, apesar dos protestos da maioria negra (vide Massacre de Soweto).
Diante de tal situação, cresceram o descontentamento e a revolta da maioria subjugada pelos brancos; os choques tornaram-se frequentes e violentos; e as manifestações de protesto eram decorrência natural desse quadro injusto. A comunidade internacional usou algumas formas de pressão contra o governo sul-africano, especialmente no âmbito diplomático e econômico, no sentido de fazê-lo abolir a instituição do apartheid.
Finalmente, em 1992, Frederik de Klerk aboliu as leis discriminatórias e libertou Mandela. Em 1994, tiveram lugar as primeiras eleições multirraciais na África do Sul, em que o CNA ganhou a maioria, embora dando o lugar de Vice-presidente a De Klerk; o CNA continuou a ganhar as eleições até 2009, continuando a governar.


Agora que falamos sobre a África , iremos começar a nossa expedição no Egito , esperamos que gostem :)


Geografia

O Território
O Egito está localizado no canto nordeste da África e estende-se por uma área de 995.880 km2. Apenas 5% do País é habitado, ao longo das encostas do Rio Nilo cujo curso alonga-se por mais de 1.440 km , desde o Mar Mediterrâneo ao norte até o Sudão ao sul, a oeste faz fronteira com a Líbia e a leste encontram-se o deserto, o Mar Vermelho e o Sinai. A área mais fértil do Egito é o delta do Rio Nilo.
Cairo, a capital egípcia, possui 14 milhões de habitantes, enquanto Alexandria, a segunda maior cidade, tem uma população de 5.5 milhões.

A População
A população do Egito é de 60 milhões. Cerca de 90% dos egípcios estão concentrados nas áreas férteis do delta do Nilo e ocupam 5% do território egípcio - 44% habitam em áreas urbanas, a maioria em alguma das 4.000 cidades. No entanto, durante os últimos anos, foi constatada a imigração urbana.
Os egípcios são em geral extrovertidos, calorosos e possuidores de uma boa dose de senso de humor. Eles cultivam o respeito e têm apreço pelos turistas estrangeiros, além de serem extremamente tolerantes com indivíduos de outras raças, religiões e diferentes nacionalidades.

Geografia
O Egito está localizado no canto nordeste da África. De forma retangular, sua área é de 995.880 km2. A Oeste encontram-se o Deserto Oeste e a Líbia, e a Leste estão localizados o Planalto Desértico, o Mar Vermelho e o Sinai. O Egito faz fronteira com o Sudão ao Sul e ao Norte encontra-se o Mar Mediterrâneo. Apenas 4 ou 5% do vasto país é habitado.
Abaixo do Cairo, o Nilo se desmembra em dois afluentes principais – Roseta no lado oeste e Damietta no leste. O Egito pode ser dividido nas seguintes regiões:

- O Deserto do Leste
Inclui o planalto que se estende desde o vale do Nilo até o Mar Vermelho, também localizando-se nesta região o Sinai que inclui o Monte Catherine, a montanha mais alta do Egito, com 2.642 metros.

- O Deserto do Oeste
Corresponde a cerca de 68% do território total do país. Compreende a região desde o vale do Nilo até a fronteira com a Líbia e ainda desde a costa do Mar Mediterrâneo até a fronteira com o Sudão.

- O Vale do Nilo
É a área mais habitada do Egito. Este fértil vale corresponde a uma faixa de 11 a 15 km ao longo do Rio Nilo e mais aproximadamente uns 9.600 km2 no Delta do Nilo. O comprimento total do Nilo no Egito é de 1.440 km.

Economia

A economia do Egito tem um PIB de aproximadamente 200 bilhões de dólares, segundo o método PPC. O Egito tem quatro principais fontes econômicas, em primeiro lugar vem o turismo, que tem como atrações as pirâmides, e o litoral do Mar Mediterrânio. Em segundo lugar vem a extração e a exportação de petróleo, que gera emprego e lucros para o governo. Em seguida vem os impostos e as taxas alfandegárias que são cobradas sobre os navios que passam pelo canal de Seuz, e em último vêm as ajudas que são arremetidas por egípcios que vão para outros países e mandam dinheiro para suas familias. No tempo antigo, a economia do Egito era á base de trocas.

História da economia

A economia é toda baseada na agricultura, com o metodo de produção Asiática. O faraó era o dono de todas as terras do país, organizando todo trabalho agrícola. Também administrava as construções e minas. No Egito predominava o regime de servidão coletiva, onde todos eram obrigados a trabalhar para sustentar o faraó, ou pagavam tributos na forma de bens para o estado.

As principais atividades econômicas exercidas no Egito eram a agricultura, criação de animais, comércio externo e forjamento de metais.

Setor primário : Agricultura e Pecuária
Setor secundário : Metalurgia
Setor terciário : Comércio e Transportes

Culinária


Os egípcios gostavam de comer bem, mas não nos deixaram nenhum manual de culinária entre seus papiros. Através das representações das pinturas e relevos, algumas informações puderam ser obtidas pelos egiptólogos, não apenas quanto aos alimentos consumidos, mas também quanto a sua preparação. Carne de gado ou de galináceos, peixes, legumes e frutas faziam parte das refeições daquele tempo. Os pães tinham presença marcante na mesa e entre as bebidas a cerveja era a preferida. Usando facas, colheres e garfos, ou simplesmente comendo com as mãos, os egípcios tinham uma alimentação rica e saudável.Os antigos egípcios já temperavam seus alimentos com cebola e salsa e, para eles, a cebola era usada em rituais religiosos
A dieta básica gira em torno de grãos como fava, grão de bico e lentilha. Um prato muito comum é o fool - um ensopado consistente feito de grãos de fava temperados com pasta de gergelim e suco de limão. Surpreendentemente, alguns egípcios comem fool no café da manhã, acompanhado de pão pita.
Os pães podem deixar um pouco a desejar, pois costumam ser do tipo achatado e redondo, tipo árabe. No entanto, são ideais para serem degustados acompanhados dos inúmeros tipos de patês e molhos típicos da culinária egípcia. Tahina é uma pasta feita de gergelim, que é tão deliciosa quanto o Baba Ghanoug, uma mistura de tahina, alho e
No Egito, o almoço é a refeição mais importante do dia, ainda que alguns hotéis tenham aderido ao costume estrangeiro de considerar o jantar como a refeição principal.
Shawarma é um popular lanche rápido, e é encontrado principalmente nos mercados abertos e nas feiras. É carne de cordeiro cortada em fatias bem finas, junto com salada e tahina, enrolados no pão sírio. Vale a pena conferir.
O peixe é mais consumido nas regiões próximas ao Mar Vermelho, enquanto que a culinária em Aswan tem como base saborosos peixes de água doce, vindos do lago Nasser. Os peixes e os camarões do Mediterrâneo estão sempre frescos. Experimente os pratos: Bolti (carpa), Caboria (caranguejo), Denüs (dourado), Estakoza (lagosta) e Bouri (merlin).
Os vegetarianos mais rígidos, não terão uma grande variedade nos pratos, pois a carne costuma aparecer na culinária egípcia, mesmo que em pequenas porções.
As sobremesas no Egito sempre caem em uma das duas seguintes categorias: 1) doces de massa e pudins ou 2) frutas frescas. As especialidades em doces são: Mohallabeyya (creme à base de farinha de arroz, perfumado com água de rosas e com pistache), Om´ali (finas folhas de massa cozida banhadas em leite muito açucarado e misturadas com coco e pistache) e Konafa (uma espécie de massa de pistache, avelãs e nozes, envolta em aletria e mel).
No que se refere às bebidas, o chá tem uma importância enorme na cultura egípcia. Ele é servido bem doce, a menos que você especifique o contrário. O café é servido no estilo turco, muito forte e bastante adoçado.
Se você estiver viajando para o Egito nos meses de inverno, experimente o sahleb - uma bebida quente, doce e leitosa, misturada com passas, amêndoas e coco.
Se você adora cerveja, a marca local Stella pode ser uma decepção. É considerada fraca e de paladar apenas satisfatório. Ao contrário, os vinhos e destilados egípcios são considerados fortes demais. Em alguns lugares, durante os meses do Ramadan não serão vendidas bebidas alcóolicas.

Religião

A religião egípcia baseava-se no politeísmo, com deuses em forma de animais (zoomorfismo) ou um misto de homem e animal (antropozoomorfismo). Geralmente, os animais de uma determinada região eram seus protetores: falcões, hipopótamos, crocodilos, leões, chacais protegiam, desde o período pré-dinástico, os diversos nomos. Rá era considerado o criador do universo. Amon era o protetor dos tebanos. Quando a capital do império passou a ser Tebas, os dois deuses tornaram-se um só, Amon-Rá.
Havia também Ísis, Anúbis, Thot e Osíris, entre outros. Acreditava-se que, após a morte, a alma comparecia ao tribunal de Osíris para julgamento de seus atos em vida. Inocentada, a alma poderia voltar a ocupar seu corpo se o mesmo tivesse condições de recebê-la, daí a preocupação com a mumificação dos cadáveres.
Junto ao morto eram colocadas oferendas em forma de alimentos, jóias e armas para utilização no além. Também eram depositados textos com as qualidades do morto, destinados à análise de Osíris, advogando sua absolvição. Esses textos seriam incorporados ao Livro dos Mortos.
Por volta do século XIV a.C., o faraó Amenófis IV decidiu fazer uma reforma radical na religião, implantando a monolatria, ou seja, o culto oficial a um só deus,Aton. Suprimiu o culto aos diversos deuses e se autodenominou Akhenaton (filho do Sol). Alguns historiadores grafam seu nome como Ikhmaton (Aton está satisfeito).
Após sua morte, seu sucessor Tutancâmon restabeleceu o politeísmo e o prestígio dos sacerdotes. A reforma de Amenófis não agradou ao povo, porém conseguiu uma centralização temporária do poder religioso

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Cultura Egipcia

A cultura egípcia foi profundamente influenciada pela religião; principalmente a arte e arquitetura. Contudo, os egípcios, buscando soluções para problemas práticos, nos deixaram também um vasto legado científico.

Artes

Os egípcios de destacaram na arquitetura, pois sua crença na vida após a morte fez com que construíssem templos e pirâmides que deveriam durar eternamente.
As construções religiosas eram decoradas com estátuas e pinturas, que representam cenas do cotidiano.
Quando os seres humanos eram retratados, apareciam sempre com o rosto, as pernas e pés de perfil e o tronco de frente, por determinação dos sacerdotes.
As pinturas e as esculturas eram,geralmente acompanhadas de inscrições hieroglíficas que explicavam as cenas ou figuras ali representadas.
Os sacórfagos (túmulo em que os antigos colocavam os cadávares que não eram cremados) eram feitos de madeira ou pedra e possuíam a feição dos mortos, para facilitar o trabalho de reconhecimento da alma em seu possível retorno após a morte.
Ciências

De caráter eminentemente prático, as descobertas científicas dos egípcios direcionavam-se para a Matemática e Geometria. Desenvolveram técnicas usadas para demarcar as propriedades, além de medir áreas de triângulos, retângulos, hexágonos e o volume de cilindros e pirâmides.A organização de um calendário foi necessária para determinar o início da cheia e das vazantes do rio Nilo. Pelo calendário egípcio, o ano era dividido em 365 dias e havia três estações: cheia, inverno e verão.Na medicina, os egípcios conheciam varas doenças, praticavam operações, sabiam a importância do coração para a vida animal e conheciam a circulação sanguínea. A escrita hieroglífica era sagrada, representada por pequenas figuras que formavam um texto. Os desenhos evoluíram para a escrita hierática, mais simples, culminando na escrita demótica, mais popular e usada pelos escribas.
africanas.

domingo, 6 de junho de 2010

.

Espero que tenham gostado do blog , e espero também que tenham aprendido coisas novas com a nossa turma !

Atenciosamente , 2º D :)